Onde esta você,
Poeta do saber?
Apenas na minha imaginação?
NÃO!
Somente em um coração
Existe a solidão do amor.
Será amor platônico?
NÃO!
É tão real quanto a dor.
O verdadeiro amor encontra o destino.
Nossos caminhos vão se cruzar!
O futuro da visão
Sinto nos cegos da ilusão.
No dia sem identificação
A materialização
Do que antes era imginação.
A verdade absoluta do meu amor
São seus olhos fixados aos meus,
Sua pele encostada na minha,
Sua existência e seu calor.
Real não se tornou.
Como a estrela no céu a brilhar,
Você é a luz a me guiar
No labirinto de decepções.
E no vale do furacão
Passarei sem lamentação,
Pois, na luz vamos nos encontrar.
terça-feira, 27 de julho de 2010
terça-feira, 20 de julho de 2010
Fé nas Autoridades
Sem moderação
É o equilibrio da noção,
Excesso de ilusão
Por conta dos famintos da nação.
A miséria mundial
Pouco importa para o indivíduo.
O descaso é geral,
E atinge até o governo internacional.
Igualdade perante a lei,
Fraternidade com o próximo,
Liberdade de viver
E ao sistema hierárquico se submeter.
Em um mundo de divisão
O que evolui é a globalização.
A prática e a teoria
Nos dando o significado de 'ironia'.
O papel de cada um a ser cumprido...
O dever e a obrigação do homem banido...
A natureza social do livre arbítrio
É a capacidade de ser temido
É o equilibrio da noção,
Excesso de ilusão
Por conta dos famintos da nação.
A miséria mundial
Pouco importa para o indivíduo.
O descaso é geral,
E atinge até o governo internacional.
Igualdade perante a lei,
Fraternidade com o próximo,
Liberdade de viver
E ao sistema hierárquico se submeter.
Em um mundo de divisão
O que evolui é a globalização.
A prática e a teoria
Nos dando o significado de 'ironia'.
O papel de cada um a ser cumprido...
O dever e a obrigação do homem banido...
A natureza social do livre arbítrio
É a capacidade de ser temido
sexta-feira, 16 de julho de 2010
Planeta Guerra
Um mundo cruel,
Um Deus fiel,
Nem açúcar e nem mel
Adoçam a ira do coronel.
Acima da terra
Abaixo do céu
Conflitos e guerras
Títulos de papel.
A individualidade coletiva
E a importância do descaso
Contribui para o crescimento da vida
E para o terrorismo do acaso.
Um Deus fiel,
Nem açúcar e nem mel
Adoçam a ira do coronel.
Acima da terra
Abaixo do céu
Conflitos e guerras
Títulos de papel.
A individualidade coletiva
E a importância do descaso
Contribui para o crescimento da vida
E para o terrorismo do acaso.
terça-feira, 13 de julho de 2010
RAPAZ ACANHADO
Rapaz Acanhado,
Largue essa timidez!
Fica todo desconcertado
Quando precisa ser cortez.
Rapaz Acanhado
Diga sem demora,
Não precisa estar embriagado,
Para dizer que me adora.
Rapaz Acanhado
O seu jeito inibido
Me conquista de modo desenfreado.
Rapaz Acanhado
Não precisa ficar envergonhado
Sempre que te abraço apertado.
Largue essa timidez!
Fica todo desconcertado
Quando precisa ser cortez.
Rapaz Acanhado
Diga sem demora,
Não precisa estar embriagado,
Para dizer que me adora.
Rapaz Acanhado
O seu jeito inibido
Me conquista de modo desenfreado.
Rapaz Acanhado
Não precisa ficar envergonhado
Sempre que te abraço apertado.
quinta-feira, 8 de julho de 2010
SE LIGA
Liga de aço
Liga de plástico
O elo que nos liga
O amor não desliga
A liga e o laço
Unindo nosso abraço
A liga e o nó
Nos tornando um só.
Menino se liga
Não quebre a corrente
Mais que sua amiga
Sou sua pretendente
Ligada a você pra sempre.
Liga de plástico
O elo que nos liga
O amor não desliga
A liga e o laço
Unindo nosso abraço
A liga e o nó
Nos tornando um só.
Menino se liga
Não quebre a corrente
Mais que sua amiga
Sou sua pretendente
Ligada a você pra sempre.
Dias de Gente
Existe dias que não me sinto gente
Dia quente para enfrentar a enchente,
Dia tumultuado para a solidão,
Dia de presente sem tradição.
Nesses dias desolados
Tudo praticamente são pecados
Infortúnios consequentes do pensamento antissocial,
A culpa egocentral da derrota do ser imortal,
Sofre o desespero da sobrevivência carnal
Dias de luta sem inimigos
Dias de guerra sem atrito
O terror dos dias tranquilos,
A inconsciência da lucidez.
Muito álcool
Pouca embriaguez.
Dias retilíneos
Curva sem destino
Movimento sem ação
Natural como a fome do leão.
Não depende do querer,
Mas, do intimo desejo de poder.
Dias como este nos leva a loucura
Pouco amor e muita ternura
Todos os desejos e nenhuma censura.
Dias de pressão sem temperatura
Dias de vontade sem coragem
Dias insuficientes para a decolagem
Dia da gente ser inconsequente
Sem reflexo
Atos imprudentes.
Dia quente para enfrentar a enchente,
Dia tumultuado para a solidão,
Dia de presente sem tradição.
Nesses dias desolados
Tudo praticamente são pecados
Infortúnios consequentes do pensamento antissocial,
A culpa egocentral da derrota do ser imortal,
Sofre o desespero da sobrevivência carnal
Dias de luta sem inimigos
Dias de guerra sem atrito
O terror dos dias tranquilos,
A inconsciência da lucidez.
Muito álcool
Pouca embriaguez.
Dias retilíneos
Curva sem destino
Movimento sem ação
Natural como a fome do leão.
Não depende do querer,
Mas, do intimo desejo de poder.
Dias como este nos leva a loucura
Pouco amor e muita ternura
Todos os desejos e nenhuma censura.
Dias de pressão sem temperatura
Dias de vontade sem coragem
Dias insuficientes para a decolagem
Dia da gente ser inconsequente
Sem reflexo
Atos imprudentes.
terça-feira, 6 de julho de 2010
Evolução humana
Um mundo com sentido
Uma vida definida
Um mundo sem sentido
Atrocidade presumida.
A conquista de cada dia
Reflete a atitude do ser
De um lado a agonia
Do outro o sucesso que se crê.
A verdade universal
Está sob a consciência
Torturando a mentira real
Da humana inteligência.
Um insulto a natureza
A fúria natural
A angústia da nobreza
A felicidade temporal.
Um mundo de incerteza
Evolui o ser vivente,
O excesso de pureza
Forma o delinquente.
Uma vida definida
Um mundo sem sentido
Atrocidade presumida.
A conquista de cada dia
Reflete a atitude do ser
De um lado a agonia
Do outro o sucesso que se crê.
A verdade universal
Está sob a consciência
Torturando a mentira real
Da humana inteligência.
Um insulto a natureza
A fúria natural
A angústia da nobreza
A felicidade temporal.
Um mundo de incerteza
Evolui o ser vivente,
O excesso de pureza
Forma o delinquente.
segunda-feira, 5 de julho de 2010
Enamorados
Meu querido namorado
Sinto-me feliz ao seu lado
Quando me olha calado
Fico imaginando seus lábios
Quando me olha sorridente
Dou-lhe um beijo ardente
Quando me olha acanhado
Dou-lhe um abraço apertado
Quando diz que me ama
Me alegro por toda semana
Quando segura minha mão
Seu calor invade meu coração
Meus dias com você
São lindos de viver
Meu corpo vibra de emoção
Quando sou tomada por sua paixão.
A euforia toma conta da razão
E por você meu peito bate sem moderação,
Como é lindo nosso amor,
Um encantamento sem pudor.
Todos os dias quero ser sua,
Todos os dias sua ternura.
Você me faz flutuar
Acima das nuvens.
Quando estamos juntos
A lua é nosso lar.
Sinto-me feliz ao seu lado
Quando me olha calado
Fico imaginando seus lábios
Quando me olha sorridente
Dou-lhe um beijo ardente
Quando me olha acanhado
Dou-lhe um abraço apertado
Quando diz que me ama
Me alegro por toda semana
Quando segura minha mão
Seu calor invade meu coração
Meus dias com você
São lindos de viver
Meu corpo vibra de emoção
Quando sou tomada por sua paixão.
A euforia toma conta da razão
E por você meu peito bate sem moderação,
Como é lindo nosso amor,
Um encantamento sem pudor.
Todos os dias quero ser sua,
Todos os dias sua ternura.
Você me faz flutuar
Acima das nuvens.
Quando estamos juntos
A lua é nosso lar.
sexta-feira, 2 de julho de 2010
Do Outro Lado da Rua
Do outro lado da rua
Nosso destino não se cruza
Seu olhar não encontra o meu
Nossa distância continua
Do outro lado da rua
Eu sempre estou a te esperar
Vejo todos os dias você passar
Sem ter como atravessar.
Do outro lado da rua
Fico sozinha a imaginar
O dia que nossos caminhos vão se descobrir
E de mãos dadas o mesmo caminho seguir
Do outro lado da rua
Sinto você chegar
Seis metros de intervalo
É só você ultrapassar
Do outro lado da rua
Um dia não estarei
E no final da via
Sozinha não ficarei.
Nosso destino não se cruza
Seu olhar não encontra o meu
Nossa distância continua
Do outro lado da rua
Eu sempre estou a te esperar
Vejo todos os dias você passar
Sem ter como atravessar.
Do outro lado da rua
Fico sozinha a imaginar
O dia que nossos caminhos vão se descobrir
E de mãos dadas o mesmo caminho seguir
Do outro lado da rua
Sinto você chegar
Seis metros de intervalo
É só você ultrapassar
Do outro lado da rua
Um dia não estarei
E no final da via
Sozinha não ficarei.
quinta-feira, 1 de julho de 2010
Filosofando na Praça
Gosto de observar os fenômenos que acontecem ao meu redor, observo, observo, guardo na memória o que vi, e penso até descobrir as razões que levaram a ocorrência daquele fenômeno. Chego a uma conclusão.
A minha conclusão.
Verdadeira ou falsa?
Quando se trata de fenômenos naturais, a identificação dos agentes promotores da situação é fácil de encontrar e logo de se explicar, portanto a conclusão que se chega é única, sendo assim, verdadeira.
Contudo, quando se trata de fenômenos humanos, ou seja, dependente da vontade e da força humana, pode-se chegar a várias conclusões, sendo apenas uma verdadeira.
A verdadeira intenção do agente de causar tal fenômeno.
Desde criança os fenômenos me intrigam, e por observar, percebi que em determinados locais, devido a cultura local, as razões de causa podem ser as mesmas.
Porém, a forma que cada ser humano reage contra essas razões são individuais e únicas.
Verdadeiras.
O que quero dizer é que a vontade do ser humano em fazer algo bom ou ruim, é um fenômeno verdadeiro.
Entendendo-se que a definição de bom e ruim varia conforme o potencial de cada ser humano.
A definição de verdadeiro e falso é a existência comum de algum fenômeno, ou seja, quando a intenção corresponde ao acontecimento, o fato é real, é verdadeiro.
Minhas conclusões são verdadeiras quando identifico que intenção e o acontecimento são equivalentes.
Hoje fiquei observando um garoto brincando com a bola em uma praça perto de casa, ele chutava a bola, cada vez mais forte, e a bola ia a cada chute mais longe da sua mãe, que mesmo lendo uma revista de moda, não se esquecia de exclamar de cinco em cinco minutos:
- "Pedrinho brinque aqui perto!"
E Pedrinho sempre obediente buscava a bola correndo e voltava para perto de sua mãe dando um chute mais forte na bola.
Qual a intenção de Pedrinho, em chutar a bola para a mesma direção e cada vez com mais força?
Pensando nisto, obsevei que na direção que Pedrinho chutava a bola tinha vários pombos comendo insetos na grama do parque, porém a bola nunca se aproximava a ponto de espantá-los, ou de faze-los voarem todos juntos.
Pedrinho mantia os olhos fixados no grupo de pombos, e chutava mais uma vez a bola que nem se aproximava do bando.
E mais uma vez o garoto saia correndo para buscar a bola e sua mãe mais uma vez exclamava:
- "Pedrinho brinque aqui perto!"
Ele volta segurando a bola de cabeça baixa.
Foi assim até sua mãe terminar de ler a revista e Pedrinho cansar de correr atrás da bola.
Cheguei a conclusão que Pedrinho obedece a sua mãe, mesmo quando tem a intenção de desobedecer, ou seja, espantar os pombos naquele momento se tornou algo ruim e por isso uma ação inexistente para Pedrinho.
Esse fenômeno é comum entre várias pessoas, muitas vezes a reação humana é contrária a intenção. As razões são várias. O medo é a razão de maior frequencia, quando algo pior que sua intenção fica no risco de ocorrer, sentimos medo e agimos conforme nosso temor.
Pedrinho e sua mãe foram embora.
Me levantei, fui na direção dos pombos e com o mvimento dos braços espantei o bando fazendo-os voarem juntos com excelência para outro ponto da praça.
Fui embora contente.
A minha conclusão.
Verdadeira ou falsa?
Quando se trata de fenômenos naturais, a identificação dos agentes promotores da situação é fácil de encontrar e logo de se explicar, portanto a conclusão que se chega é única, sendo assim, verdadeira.
Contudo, quando se trata de fenômenos humanos, ou seja, dependente da vontade e da força humana, pode-se chegar a várias conclusões, sendo apenas uma verdadeira.
A verdadeira intenção do agente de causar tal fenômeno.
Desde criança os fenômenos me intrigam, e por observar, percebi que em determinados locais, devido a cultura local, as razões de causa podem ser as mesmas.
Porém, a forma que cada ser humano reage contra essas razões são individuais e únicas.
Verdadeiras.
O que quero dizer é que a vontade do ser humano em fazer algo bom ou ruim, é um fenômeno verdadeiro.
Entendendo-se que a definição de bom e ruim varia conforme o potencial de cada ser humano.
A definição de verdadeiro e falso é a existência comum de algum fenômeno, ou seja, quando a intenção corresponde ao acontecimento, o fato é real, é verdadeiro.
Minhas conclusões são verdadeiras quando identifico que intenção e o acontecimento são equivalentes.
Hoje fiquei observando um garoto brincando com a bola em uma praça perto de casa, ele chutava a bola, cada vez mais forte, e a bola ia a cada chute mais longe da sua mãe, que mesmo lendo uma revista de moda, não se esquecia de exclamar de cinco em cinco minutos:
- "Pedrinho brinque aqui perto!"
E Pedrinho sempre obediente buscava a bola correndo e voltava para perto de sua mãe dando um chute mais forte na bola.
Qual a intenção de Pedrinho, em chutar a bola para a mesma direção e cada vez com mais força?
Pensando nisto, obsevei que na direção que Pedrinho chutava a bola tinha vários pombos comendo insetos na grama do parque, porém a bola nunca se aproximava a ponto de espantá-los, ou de faze-los voarem todos juntos.
Pedrinho mantia os olhos fixados no grupo de pombos, e chutava mais uma vez a bola que nem se aproximava do bando.
E mais uma vez o garoto saia correndo para buscar a bola e sua mãe mais uma vez exclamava:
- "Pedrinho brinque aqui perto!"
Ele volta segurando a bola de cabeça baixa.
Foi assim até sua mãe terminar de ler a revista e Pedrinho cansar de correr atrás da bola.
Cheguei a conclusão que Pedrinho obedece a sua mãe, mesmo quando tem a intenção de desobedecer, ou seja, espantar os pombos naquele momento se tornou algo ruim e por isso uma ação inexistente para Pedrinho.
Esse fenômeno é comum entre várias pessoas, muitas vezes a reação humana é contrária a intenção. As razões são várias. O medo é a razão de maior frequencia, quando algo pior que sua intenção fica no risco de ocorrer, sentimos medo e agimos conforme nosso temor.
Pedrinho e sua mãe foram embora.
Me levantei, fui na direção dos pombos e com o mvimento dos braços espantei o bando fazendo-os voarem juntos com excelência para outro ponto da praça.
Fui embora contente.
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