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quarta-feira, 21 de outubro de 2015

POESIA ESPONTANEA

Buscar a alegria
apesar da hipocrisia
é a sugestão da ordem dominante.

Uma sociedade anonima
em meio ao caos inominado.

É o que vive essa geração
nesse mundo conturbado.

E diante das atrocidades
Um povo abismado.

I don't know
é a resposta.



Pobre Alma

Pobre alma impaciente
quanto mais clama por calma
mais acelera o coração.

Pobre alma descontente
quanto mais espera
mais desilusão sente por essa gente.

Pobre alma raivosa
quanto mais se agoniza
mais ira o pensamento cria.

Pobre alma sem amor
a solidão e o silêncio
só intensificam sua dor.

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

CARTA AOS BRASILEIROS



 Caros irmãos do Brasil

Eu defendo a ideia de separação dos Estados brasileiros, seguindo o modelo dos Estados Unidos, afim de autonomizar os Estados, ou seja, as questões de saúde, educação e todas aquelas inerentes a dignidade do ser humano, vão obedecer a uma norma Estadual, Uma Constituição Estadual, independente dos outros Estados.
Uma nova Constituição deverá nascer ao passo dessa nova ordem que vem trazendo súplicas de mudanças. Vamos desburocratizar Brasília, tirar todo esse poder da Capital Federal e entregá-lo aos Governadores de cada Estado.
Não precisamos de Ministérios, precisamos da independência de cada Estado para uma gestão qualitativa, eficiente, e se for corrupta, que quebre apenas um Estado e não um PAÍS INTEIRO.
A situação em nosso país é tão feia que já vimos a Constituição Federal sendo rasgada na TV JUSTIÇA de repercussão nacional. E é isso que temos que fazer. Rasgar a CF/88 e exigir do poder Legislativo uma nova Constituição que siga o modelo dos Estados Unidos.
Eu não sou filiada a partido político. E no dia 15 estarei protestando, pois ainda tenho esperança de um Brasil melhor para todos nós.

VAMOS TIRAR TODO ESSE PODER DE UM LUGAR SÓ, E DEVOLVER A DIGNIDADE DE CADA CIDADÃO(Ã).



sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

Momento Inexplicável

Pensando uns instantes
nas loucuras que a vida dá
sonhando e refletindo...
projetando um futuro não distante,
calculando meticulosamente 
o número que mudará.

Me pego distraída 
e acordo em um só vulto de expressão
cansada dessa rotina, desse eterno batidão,
apanho o lápis desapontado e rascunho a decisão.

Triste lamentação que sai repentina
na folha já riscada e rasgada por um ser em ascensão .